Família Teixeira

... Ontem a minha irmã teve um almoço de amigas, com respectivos maridos e filhos.

No meio da conversa, contaram uma situação que tinha acontecido com uma criança de 13 meses.  Fiquei chocada...

Uma das amigas da minha irmã, foi ver um jogo de futebol e deixou o piolhito dela com +/- 23 meses com a mãe dela. O sobrinho dessa colega deixou também o filhote dele de 13 meses (foi pai cedo) na casa da mãe dele, e foi também ao tal jogo de futebol.

Para não ficarem separados, a mãe e a irmã da colega da minha irmã, ficaram a tomar, as duas, conta das duas crianças.  

Num momento de distracção, o menino de 23 meses, empurrou o de 13 meses, ele caiu no chão e bateu de cabeça, quando as avós da criança vão levantá-la o menino estava inanimado e a revirar os olhos, fartaram-se de gritar por socorro, chamaram ambulância, avisaram os pais das duas crianças. Imaginem aquelas avós a verem a criança a revirar os olhos, e o menino sem ter qualquer tipo de reacção, entraram em choque e só gritavam.

Veio a ambulância que levou a criança, para o Hospital da Estefânia, de lá foi transferido de urgência para Sta. Maria. Diagnosticaram á criança um traumatismo craniano com hemorragia interna.

Foi operado, abriram a cabeça, e aspiraram a hemorragia que tinha. A cicatriz acupa a cabeça toda, desde a nuca, até perto da testa.

A operação correu bem, mas há agora que verificar se a criança pode ter algumas sequelas. Neste momento a criança está em casa com a mãe, pois tem que estar resguardado das outras crianças, de modo a que não lhe toquem na cicatriz. A cicatriz está sequinha, e está a cicatrizar muito bem, sem infecções.

Vão fazer um TAC para ver como está a situação. Se estiver tudo bem, não há mais motivos para preocupações, pelo menos para já. 

Só espero que esteja tudo bem com este pequeno.

Foi um momento de distracção das avós, mas mesmo que estivessem atentas será que poderiam evitar a situação!!!!! É que as crianças tem repentes, fazem as coisas quando menos estamos á espera.

TUDO A CORRER BEM, SÃO OS VOTOS DA FAMÍLIA TEIXEIRA