Já não sei o que fazer com a Adriana.............. tem dias que é uma querida, muito fofa, muito querida, uma doce menina, claro que com algumas traquinices, mas próprias da idade!!!!............... tem outros dias, que me dá uma vontade de dar-lhe uma palmada tão grande, que nem sei!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ontem foi um desses dias!!!!!!!!!!!!!!! Puxou os cabelos á avó, bate na avó, bate em mim, e pior bate na Joana!!!!!
E se lhe ralhamos, ela fica tão danada, que sobra para o mais fraco................a Joana!!!!
O pai não é de lhe ralhar, mas já por duas vezes, que lhe ralhou em tom bem alto, que até a mim me mete medo!!!!
Tento defendê-la, pois ela também é pequena, e é a forma de ela chamar a atenção, mas claro que ralho com ela e dou-lhe palmadas, não pode bater na mana!!!! Farto-me de lhe dizer o mesmo "Adriana, não se bate na mana!!!!"
E quanto mais a avisamos, ela ainda faz pior!!!
Não tenho notado ciúmes, mas secalhar tem e é esta a forma de o demonstrar!!!!
Mas quando está bem disposta, dá festinhas na mana, dá beijinhos, dá-lhe a chucha, pega nos bracinhos dela, para dançarem as duas........!!!!!!!!!!!!!!!
Não há por aí nenhuma mãe que tenha ou esteja a passar o mesmo!!!! Não sei como reagir com a Adriana!!!!!
De
patricia a 20 de Agosto de 2009 às 12:19
O Rodrigo tem-me um imenso respeito!
Ao pai, zero!!!
Desde que a Carolina nasceu, que eu sempre lhe disse que não se bate na mana.
"À Carolina é só festas e beijinhos, não se bate!"
E ele nunca bateu!
Também digo o mesmo à irmã, e no mesmo tom de voz, para ele perceber que têm os dois o mesmo tratamento.
Tem corrido bem!
Uma vez, sem eu ver, ele mordeu-lhe um dedo!!! Ela fartou-se de chorar, claro!
Fui junto dela, vi a marca da dentada e perguntei-lhe o que tinha feito. "Nada" - respondeu.
Sosseguei a irmã e disse-lhe para vir junto de mim.
Quando chegou, e sem estar à espera, claro, dei-lhe uma valente palmada! Fartou-se de chorar! Depois de acalmar, expliquei-lhe porque não poder fazer mal à irmã, bla, bla, bla...
Até hoje, nunca mais se repetiu!
Também nunca teve tendência para bater em mim ou no pai!
Das poucas vezes que o fez, e na altura, estava na fase dos pontapés, era tratado, de imediato, sem conversa, sem ameaças, com uma palmada ou de castigo.
Quando acalmava, conversávamos.
Quando está com os avós e começa com as maluqueiras ou bate, acho que não me devo meter, que devem ser eles a ralhar e impor respeito nele.
Embora eu lhe diga que isso não se faz.
Não sou muito de avisar e de estar sempre com o "olha que levas", "pára com isso".
Digo no máximo duas vezes e actuo.
Às vezes, nem chego a fazer nada, porque o aviso uma vez e quando me levanto ou vou direita a ele, ele pára e já não faz.
Quando o repreendo, uso sempre uma voz autoritária e expressão série.
Ele tem que pedir sempre desculpa e dar beijo quando faz algo de mal.
Tem que aprender que só tem a ganhar quando se porta bem!
Bjs
De Carla a 27 de Agosto de 2009 às 12:25
Pois é ... encontrei o teu blog por acaso e como eu sei oque sentes
Tenho uma menina de 25 meses e um menino de 6 e sei bem o trabalho que dá tomar conta de 2 bebes tão pequeninos
Comentar post